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segunda-feira, 11 de outubro de 2010

“Na solidão de casa”

Atualmente, o que estamos vendo na sociedade, são pessoas cada vez mais fechadas para interagir com outras pessoas. Tornado-as “anti-social”.

Mais o que é ser “anti-social”?
Podemos ter várias definições para este termo.
Ex: “É aquela pessoa que não consegue participar de nenhum grupo, festas, seletiva, etc. Preferindo ficar só.
Aparentemente podem parecer pessoas chatas, muito enjoadas, metidas,mas no fundo, talvez seja apenas uma simples ou complicada timidez onde a pessoa acaba se tornando reservada demais.
São pessoas que não se sentem bem no meio das outras, que não conseguem ter um convívio social. Isso pode ser causado por algum stress, algum trauma ou algo do tipo.
Quando o isolamento se torna cada vez mais frequente acaba se tornando um problema, e o melhor seja procurar ajuda profissional e contar com o amor dos amigos e família.
Muitas dessas pessoas não gostam de sair de casa, se sentem mais seguras com a sua própria companhia.
Preferem ficar só, ao invés de fazer uma coisa onde não se sintam bem.
Geralmente, elas têm dificuldades para interagir com o próximo, de ser sociáveis.

Talvez, isso aconteça pelo fato delas não terem pessoas próximas á elas, com o mesmo pensamento. Tornando praticamente impossível o convívio social “com os demais”.
Com isso, ficar em casa, seja a única opção.

Vale lembrar que muitos tomam essas atitudes porque querem. Mas a maioria não.
A maioria toma essas atitudes, justamente por falta de opção. Ou seja, de pessoas com a mesma filosofia, com o mesmo jeito de ser. É aí que entra os termos:

“Solitário e Sozinho”.

“É possível sermos felizes sozinho”?  Esse é um ponto interessante. Muita gente gostaria de saber esta resposta.
Será mesmo que somos capazes? “A pessoa pode ser feliz em vários aspectos, mas se não tiver outra pessoa do lado,compartilhando as emoções da vida, com certeza ficará um vazio dentro de si, e isso faz um grande mal pro próprio (Ego)”.
Mais a grande resposta é: “Quem pode fazer a gente realmente feliz, somos nós mesmos.

Dayane Angélica & Marco Túlio

sábado, 9 de outubro de 2010

In[felizes]

A desigualdade esta por todo lugar, iludidos são os que acham que esses problemas só existem em países de terceiro mundo como na África. Mas não é bem essa a realidade, se tivermos um pouco que seja de preocupação com as pessoas que estão do nosso lado, veremos que a desigualdade esta bem de baixo do nosso nariz, mas infelizmente muitos tapam os olhos, ignoram aqueles que necessitam, uns tem mais do que precisam e ainda reclamam que precisam ter mais, se sentem infelizes, outros tem menos do que se precisa para se ter uma vida digna,sim uma vida digna, não uma vida de luxo, só queriam o básico, educação, saúde, uma refeição,ou uma simples demonstração de carinho que fosse, eles só queriam ter a certeza que não são excluídos.
Se cada um tivesse bom senso,se colocar no lugar do outro e tivesse um pensamento ao menos um pouco menos individualista com certeza teríamos um mundo menos desigual.
Por que todos não temos os mesmos direitos? Por que uns acham que são melhores que os outros?
Não seria mais gratificante vivermos em uma sociedade justa? Onde o objetivo fosse ajudar o próximo?
Mas infelizmente é que de 10 pessoas, no muito uma tem um pensamento diferenciado, uma tem sede por justiça.
Vivemos completamente em um mundo capitalista, onde a ambição por dinheiro, pelo materialismo estão tomando conta de muitos, quem tem esta pouco se lixando pro resto "Quem Tem, Tem, que não tem, que se foda” O dinheiro fala mais alto do que qualquer coisa, quantos não matam por causa dele? (ainda acreditam que dinheiro traz felicidade?), quantos dão valor a uma pessoa somente pelos bens materiais que elas podem lhe proporcionar? E quando esses se acabam significa que não tem mais amizade. Nossa,belo “amigo” esse.
Vivemos em pleno século XXI e o preconceito racial ainda existe, pessoas de espírito pequeno que julga uma pessoa pelo seu critério de beleza,pelo exterior e não por aquilo que realmente deveria ser valorizado. De que adianta ter uma beleza externa atraente se por dentro é totalmente vazia, sem princípios, onde o caráter e a humildade passam longe,de que adianta a beleza sem o carisma? É como um frasco de perfume vazio.
"Enquanto a cor da pele for mais importante que o brilho dos olhos, haverá guerra"

Dayane Angélica & Marco Túlio.